Pela postura

E eu tomo posse desse frio...
Entrego-me aos ventos
Com fervura e arrepios...

E eu abençôo minhas perdas
Glorifico as tempestades
Nesse escuro, digo: fim das banalidades!

E eu levanto minha postura
Critico o imoral, o banal e a censura...
Reafirmo minha essência
Fim de papo, ou seja,
Fim de imprudência...

E eu deixo ir mais uma história...
Com dignidade, amor e glória!

E eu me deixo feliz,
Pelo fato de ser uma eterna aprendiz...

E eu sigo meus quesitos...
Sempre bem-vindos aos meus princípios!

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