câmbios

Nessa parapsicologia selvagem,

Mato crespo que reina em noitadas
Ilusão peristáltica que sobe mais que desce
Deus, já invadiram os controles do meu estranho!

Alicerçada pelos desvios descontrolados
Pupila que trepida o meio televisivo humano
não pode tanto assim, rapidamente ver
meu sublime das ciências congêneres...

afoita nesse abismo da vida, por si só
faminta em devorar as físicas quânticas
cortejo suas letras: você é estranha!
Propagandeio esse oculto entre meus contatos...

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