Um osso de aço
e está queimando alguma coisa
mais fumaça: não quer sair...
e esse resgate não vem me puxar,
fincou em mim mais que uma dor,
muito mais que nada...
apenas uma perda!
E está corroendo esse osso de aço
perdi meu único hipotálamo funcional
ecoa essa voz dentro das cordas
martela minha tolice,
aguça outro dever...
reencontrar-me novamente!
Rasga esse couro branco,
que saia o que for vermes pelos poros...
aprisiono a bicharada lá fora!
absorvo o que me nutriu nesses meses...
e cresço mais um pouco e mudo de voz!
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