Faminta
Certa vez aprendi algo
Uma única vez
Num único jeito
Em pouco tempo
Naquele instante
E naquela situação
E naquele momento
Somente nesse
Aprendi amar esse Eu
Faminta em devorar
Arrancar de si
O próprio beijo
Aprendi, então:
A Sentir meus toques;
Sendo Eu,
Meus desejos...
Devagar, lentamente
nessa face
Rosada e com pintas
Entreguei-me de volta
Apenas os meus pertences:
Amores por mim;
Faminta!
Comentários
Entregas, faminta, toques , desejos
" naquele momento então, eu independo de todos,
naquele instante eu sou eu, eu sou voce, eu sou meu desejos..."
Apareça
que bom ler voce...
Maurizio
Obrigado pela visita ao meu blog e pelo comentário. Quando puder volte, vou gostar muito.
Bjux
Venho retribuir a gentileza.
Excelente o seu espaço!
Fome ... cada um sabe a que tem.
rs
Beijos
Amores assim prescindem de espelhos mágicos...
Saciei-me aqui, moça sensível e faminta de si mesma in RS...
Abraço mineiro,
Pedro Ramúcio.
O TEU PEDIDO É UMA ORDEM ALTEZA, BJS
Adorei sua visita ao Leitora.
Adorei sua visita ao Leitora.
Depois o prazer de se colocar como minha seguidora, o que me deixa muito feliz e por último ter o nome de uma das minhas filhas.(coruja, não?)
Gostei do seu espaço,das postagens,uma linguagem bem colocada.Dia 27 de setembro é festa na Bahia, e vou postar sobre a Festa de Cosme e Damião,muito importante para os baianos.Fiz uma pequena pesquisa e apareça lá para vc conhecer um pouco da cultura tão rica desta terra tão querida e cheia de misticismos.Como vc deve ter percebido, tem fotos de Minas(minha terra natal)e de Salvador(terra do coração)no cabeçalho do meu blog,uma xícara de café com pão de queijo(referência de muitos mineiros).
Estou lhe aguardando.
Emília