quase amor...

Uma quase obra, um tal do quase isso e aquilo. Basta. Bastamo-nos em apenas seguir mais uma vez nesse quase nada que há em todo quase amor... está nascendo....quase lá, quase que casei também!




Livros que me leiam, tragam a guria!



venha, então, mais esta noite também
guria, quando sorrias - longe de mim
que náusea somatizada que me quis
adoentei-me para te fugar
e roubar um cuidado de ti , calar

ainda molesto o teu lábio
quero o desperdício do  beijo
que mesmo na multidão que tonteia
eu luto, guria, um afago, eu protesto!
que sem tua vida,
não viveria...

mil poemas que me fazem
nem aos pés do quanto és versos
se ainda te cruzo num trecho
por vezes, te beijo no que escrevo
assim, vou te pondo na minha cama,
na minha leitura...

afasta-se de mim, que ousadia
uma quase dose que se aproxima
bebemos! 
bebemos da mesma saliva
naquele gole de gula
de melancolia...

e agora, guria
doente de amor,
ainda quando me olhas
me   judia...



Comentários

Anônimo disse…
Pra mim, o melhor de todos...e nem aos pés do quanto és verso...bjs

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