Caindo de boca!
Esse blog é o meu armário aberto, aliás: sempre foi. Escrevo tão automaticamente que já escrevo errado, como se reproduzisse o som das letras em maus bocados.
Por falar em bocados, que é a parte interessante por aqui... Boca!
A boca é o conjunto de dois lábios, quando beijamos o conjunto inteiro, o lábio superior mergulha de lado, o inferior bordeja o gosto.
O beijo é o consentimento mais óbvio entre as bocas que desejam sentir o gosto das outras. O beijo é uma coisa tão sem vergonha que não precisa de vendas para os lábios. O beijo é bom, é um prazer igual ao gosto (bom) das partículas que tocam nossas papilas gustativas. Dois hall de entrada que, por alguma atração, resolvem entrar mesmo.
A boca é o melhor anfitrião quando falamos sobre a linguagem do amor, da paixão, do imaginário, do sexo. A boca é quente, silenciosa, untada, escura e consegue carregar para seu interior os lábios, a linguagem, a libido. Não preciso dizer aqui que o beijo não cansa, como acabei de dizer, só de imaginar o beijo, produzo água na boca. Eu canso daquela lenga-lenga de beija ou não beija. O beijo é prático, pois é a preliminar em si.
Isso sim! Isso mesmo! Eu chamo de salivar os dentes. Quem beija, entrega a intimidade de lábios abertos. Qual é a coisa mais preservada em nosso corpo e a mais suscetível a entrada de outras coisas? A boca. Quando eu converso com alguém, enxergo a boca, os lábios em movimentos, um abre e fecha, os dentes... E... Claro! Um sorriso de lábios cerrados (lindo)!! Ah, deixa quieto. Por mais que eu escreva de boca fechada, meus dedos se transformam em palavras exclamadas de puro sinais de reticências!
Então... O beijo é o meu triunfo, quando faço, sinto toda energia sendo entregue ao encontro dos outros lábios. Ofereço meu calor mais íntimo, mais de mim, mais inebriante e hipnotizador. Eu sorvo um degustar do gosto.
Realmente, o beijo é tão comum, mas beijo com gosto de verdade, não é pra qualquer um!
Quer um?
xxxxxxxxxx!!!!
Não posso esquecer! Esse texto continua com o toque de lábios em lábios...
Por falar em bocados, que é a parte interessante por aqui... Boca!
A boca é o conjunto de dois lábios, quando beijamos o conjunto inteiro, o lábio superior mergulha de lado, o inferior bordeja o gosto.
O beijo é o consentimento mais óbvio entre as bocas que desejam sentir o gosto das outras. O beijo é uma coisa tão sem vergonha que não precisa de vendas para os lábios. O beijo é bom, é um prazer igual ao gosto (bom) das partículas que tocam nossas papilas gustativas. Dois hall de entrada que, por alguma atração, resolvem entrar mesmo.
A boca é o melhor anfitrião quando falamos sobre a linguagem do amor, da paixão, do imaginário, do sexo. A boca é quente, silenciosa, untada, escura e consegue carregar para seu interior os lábios, a linguagem, a libido. Não preciso dizer aqui que o beijo não cansa, como acabei de dizer, só de imaginar o beijo, produzo água na boca. Eu canso daquela lenga-lenga de beija ou não beija. O beijo é prático, pois é a preliminar em si.
Isso sim! Isso mesmo! Eu chamo de salivar os dentes. Quem beija, entrega a intimidade de lábios abertos. Qual é a coisa mais preservada em nosso corpo e a mais suscetível a entrada de outras coisas? A boca. Quando eu converso com alguém, enxergo a boca, os lábios em movimentos, um abre e fecha, os dentes... E... Claro! Um sorriso de lábios cerrados (lindo)!! Ah, deixa quieto. Por mais que eu escreva de boca fechada, meus dedos se transformam em palavras exclamadas de puro sinais de reticências!
Então... O beijo é o meu triunfo, quando faço, sinto toda energia sendo entregue ao encontro dos outros lábios. Ofereço meu calor mais íntimo, mais de mim, mais inebriante e hipnotizador. Eu sorvo um degustar do gosto.
Realmente, o beijo é tão comum, mas beijo com gosto de verdade, não é pra qualquer um!
Quer um?
xxxxxxxxxx!!!!
Não posso esquecer! Esse texto continua com o toque de lábios em lábios...
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